quinta-feira, 29 de abril de 2010

O Luto




Ouve um dia, em que a minha alma se vestiu de negro,
Numa manhã escura...
Fria a tua boca, nua na minha mente louca...
A luz intensa, chora uma tristeza que em mim perdura!...
A minha alma se veste de preto,
Nu abismo !...
Martírio...
Morte!...
A que tudo humilha,
Tudo consome,
Tudo trilha!...
E nos dá a comer ás larvas...
Mãe!...
Sou hoje, lágrimas amargas...
Defuntas, no teu olhar terno,
e nada no meu pensamento é mais eterno...

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